quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Caras-Pintadas

Os caras-pintadas foi um movimento estudantil brasileiro realizado no decorrer do ano de 1992 que teve, como objetivo principal, o impeachment do presidente do Brasil na época, Fernando Collor. O movimento baseou-se nas denúncias de corrupção que pesaram contra o presidente e, ainda, em suas medidas econômicas impopulares, e contou com a adesão de milhares de jovens em todo o país. O nome "caras-pintadas" referiu-se à principal forma de expressão e símbolo do movimento: as cores verde e amarelo pintadas no rosto dos manifestantes.

       

O gráfico a seguir mostra uma pesquisa feita nas eleições de outubro deste ano com opiniões de jovens sobre política. 




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

YEP - Young European Professional

        Esse é um grupo de jovens que trata de questões como, Como política europeia funciona? O que é da competência da UE? Como são decisões políticas europeias atingiram, e como os jovens podem se envolver mais? Quais são meus direitos como um cidadão da UE?. São chamados profissionais europeus jovens (Yeps).
          Como uma rede de cerca de 50 jovens, Yeps são totalmente até a velocidade em temas como educação e mobilidade, as competências da União, dos valores europeus e do diálogo intercultural, ou climática e política energética. Eles pretendem trazer essas questões mais perto de outros jovens, oferecendo seminários, workshops e atividades. Os membros da rede estão com idade entre 16 e 24 anos. YEP é um projeto conjunto da Agência Federal para a Educação Cívica e do Escritório Regional da Comissão Europeia, em Bona.

Para saber mais sobre essa organização, visie o site http://europa.eu/youth/article/become-young-european-professional_en e assista ao vídeo que logo mais será postado.


 

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O jovem ao passar do tempo



O vídeo a seguir mostra o papel dos jovens, ilustrando a participação ao decorrer dos ano 

Jovens ativos!

   Depois de décadas adormecidos, os jovens finalmente resolveram sair às ruas e “mostrar sua cara”, participando ativamente de protestos e manifestações que tomaram as notícias desse ano tão “diferente”.
   Diversos foram os motivos que despertaram a insatisfação na população, como por exemplo, o aumento na tarifa do transporte público e os gastos com a copa do mundo. Nesse contexto, os jovens perceberam que não adianta simplesmente reclamar, mas sim se posicionar e tomar atitudes para que seus objetivos sejam alcançados, uma vez que, protestamos para termos um futuro melhor.
   Porém, nem todos os participantes desse gênero tiveram intenções sensatas ao participar desses eventos, sendo que muitos iam somente para fazer “quebradeiras”, destruir estabelecimentos e machucar muitas pessoas.
   Portanto, têm-se que os jovens estão começando a criar maturidade e entender a sua importância no cenário político, social e econômico, entretanto, é necessário uma conscientização, assim, todos sairão beneficiados.




Mariana Félix

Estados Unidos e participação ativa dos jovens no futuro do país


06/NOV/2014 ÀS 16:43
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Ultraconservadora, deputada estadual mais jovem dos EUA tem 18 anos

Deputada estadual mais jovem dos EUA tem 18 anos e é ultraconservadora. Recém-formada no colégio, a republicana Saira Blair foi eleita legisladora com 63% dos votos e uma campanha pró-armas e contra o casamento gay e o aborto

saira blair deputada conservadora eua
Aos 18 anos, republicana Saira Blair elegeu-se legisladora no estado da Virgínia Ocidental com 63% dos votos
Em meio a eleições marcadas pelo avanço republicano — na Câmara, no Senado e nos governos estaduais —, o partido opositor à Casa Branca também conseguiu outro feito importante nas chamadas ‘midterms’ desta terça-feira (04/11) nos Estados Unidos ao eleger com 63% dos votos a mais jovem legisladora estadual do país, a conservadora Saira Blair, de 18 anos de idade.
A campanha da recém-nomeada jovem deputada estadual na Virgínia Ocidental foi feita sobre bases bem conservadoras. Pró-armas e antiaborto, Saira Blair é contra o casamento gay, advoga pela redução de uma série de impostos e é a favor de exigir exames toxicológicos de pessoas que recebem assistência social nos EUA.
Há alguns meses, nas primárias do Partido Republicano, Saira Blair já havia superado seu correligionário — que concorria ao terceiro mandato — por dois terços de diferença. Na ocasião, tinha apenas 17 anos, impedida pela lei de votar nela própria.
O engajamento da candidata eleita não é de hoje. Filha de político, Blair frequenta as reuniões do Partido Republicano desde os 12 anos e perdeu o baile de formatura para comparecer a um encontro da juventude republicana local.
“Quando decidi concorrer ao cargo público, fiz isso porque acredito firmemente que a voz da minha geração, perspectivas frescas e ideias inovadoras podem ajudar a resolver alguns dos problemas mais desafiadores do estado”, disse a candidata eleita, após anúncio da vitória.
Felipe Amorim, Opera Mundi

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/11/ultraconservadora-deputada-estadual-mais-jovem-dos-eua-tem-18-anos.html

Participação de jovens em manifestos no Brasil

Em junho de 2013 houve protestos na maioria das capitais brasileiras, no qual a população estava lutando contra  a corrupção, a violência policial ou os políticos e em busca de  mobilizar os cidadãos brasileiros, ou seja, o aumento do preço dos transportes foi apenas a gota d'água.
Segundo o estudo do DataFolha, citado pelo jornal Folha de São Paulo53% têm menos de 25 anos, isso significa que a maiorias doas participantes são jovens em busca de uma melhora na qualidade do governo, ou seja, eles decidiram que não é só nas urnas que as reformas são feitas, mas nas ruas também. 



A voz do povo é a voz de Deus!!

     Então galera, como vocês já perceberam, esse mês os posts serão sobre participação da juventude na política.           
Os jovens estudantes brasileiros, adolescentes em sua maioria, depuseram em 1992 o presidente Fernando Collor de Mello através de um movimento que ficou conhecido na história como "O movimento dos Caras Pintadas", onde os jovens saíram às ruas de todo país com os rostos pintados, em protesto aos acontecimentos dramáticos que vinham abalando o governo do presidente. 










O que é participação política?

   A participação política envolve a possibilidade de influenciar de forma efetiva as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional para impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto, nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa.
A participação política ocorre também, pela participação nas estruturas, atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.

   É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV, porém, uma pesquisa feita em 2013 pode surpreender muita gente: 
Os resultados gerais da pesquisa Agenda Juventude Brasil 2013 foram apresentados em Brasília, no dia 8 de agosto. O estudo sobre perfil e opinião dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos revela haver um interesse dos jovens pela política. Anna Luiza, que no evento comentou os dados referentes à percepção sobre a  política e à participação dos jovens, diz que um dado que chama a atenção é que 54% dos entrevistados consideram a política "muito importante". E outros 29% a consideram "mais ou menos importante". Apenas 16% consideram a política "nada importante".
Quando convidados a apontar duas formas de atuação que podem ajudar a mudar ou a melhorar as coisas no Brasil, 45% acreditam que a "participação em mobilizações de rua e outras ações diretas" seja uma delas. A esse dado, por si só revelador, se somam 44% de menções à “atuação em coletivos que se organizam em torno de uma causa” e 35% à “atuação em conselhos, conferências, audiências e outros canais de participação desse tipo”. Outros 34% incluem a atuação via “internet, opinando e cobrando políticos e governantes” e 30% referem-se à "atuação em partidos políticos" como forma de ação política potente para melhorar as coisas no país.
Outro dado interessante, já mapeado em estudo anterior, refere-se à participação em associações, entidades e grupos: 46% dos jovens já participaram ou participam atualmente de algum dos coletivos listados pela pesquisa e 39% manifestaram "nunca ter participado de entidades ou grupos, mas gostaria de participar".
Ou seja, dá para concluir que os jovens estão se interessando cada vez mais pela política, uma vez que descobriram que o ingresso na mesma é uma ótima ferramenta para lutarem por seus direitos e vê-los sendo cumpridos pelos governantes atuais 

Texto sobre Participação de Jovens na Política

Mobilização Juvenil na Construção do Amanhã

            O jovem é geralmente associado à ideia de rebeldia e revolução. Segundo Rousseau, é nesse período da vida que as pessoas estão mais racionais e voltadas à ciência. Por esse motivo, vários movimentos sociopolíticos no decorrer da história (do Brasil) se deram com a participação dos mesmos, tais como a luta contra a ditadura militar e a manifestação dos caras pintadas.

            Nos dias de hoje, a juventude encontra-se mais interligada com os mecanismos oferecidos pela internet e telefones móveis. Ela consegue se organizar em prol de uma causa com muito mais facilidade que outrora, a luta por liberdade de expressão é a principal delas, seguida da oposição à corrupção política.

            Sem dúvida, a manifestação iniciada na Universidade de São Paulo (USP) contra a presença da Polícia Militar no campus ilustra bem uma mobilização juvenil que não mede esforços em busca da liberdade de pensamento e ação. Conforme relatos dos estudantes, a PM atuava de maneira muito autoritária e reprimia qualquer prática que fosse consideração (considerada) suspeita. A partir dessa situação é possível elaborar-se uma analogia com a ditadura que abalou o país entre as décadas de 60 a 80.

            Quanto à corrupção política, a nova geração tem se mostrado insatisfeita com as condutas da maioria dos representantes desse meio devido a suas más reputações. Isso porque é sabido dos desvios de verbas públicas e da não preocupação deles com o povo. Os jovens, mesmo que de maneira lenta, começam a abrir os olhos para questões do gênero e prometem, daqui [a] alguns anos, constituir um novo país. E tudo através voto; sim, do jeito mais democrático.

            Depreende-se, pois, que o [os] movimentos juvenis são um grande aliado no processo de (re)estruturação do país, visto que evidenciam os interesses de um grupo de pessoas. E em relação às causas que o jovem tem se mobilizado; o caso da USP poder-se-ia resolver com evasão da Polícia Militar, porque segurança não é sinônimo de repressão; e, quanto à corrupção, o ideal é fazer valer o poder do voto, elegendo políticos dignos e preocupados com a população. E assim, somente com a voz, a rebeldia e as ideologias de jovens conscientes, dotados de moral e ética, é possível construir um mundo melhor. 

Autor Desconhecido


Fonte: http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/mobilizacao-juvenil-na-construcao-do-amanha.jhtm
  
Os jovens, em especial, têm se destacado em vários lugares do mundo pela forte participação em protestos por causas diversas.     Os movimentos com participação de jovens já tiveram grande papel na luta por direitos sociais, principalmente durante os anos de ditadura. E Hoje, devido à facilidade de se comunicar através das redes sociais, jovens do país inteiro e do mundo têm deflagrado uma troca de ideias que resultam em manifestações politizadas a favor do bem comum e coletivo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Ideologia do consumismo, como viver e como evitar

Consumir é uma necessidade; temos as coisas, dispomos de recursos para fazer uso deles, mas é possível usar de forma abusiva os recursos, ou depender deles de forma descontrolada, irracional e até patológica. O consumo pode ser compreendido de forma positiva e sadia. Assim, gastar, utilizar, empregar são formas consideradas positivas de consumir.
Entretanto, a palavra consumir porta consigo, também, significados negativos, tais como dilapidar, gastar desenfreadamente. No que diz respeito ao uso do dinheiro pode ser compreendido de forma positiva: aplicar dinheiro na compra de artigos de consumo e serviços, comprar, gastar em coisas necessárias, lícitas, razoáveis e honestas.
Tem também uma semântica pejorativa: comprar em demasia e freqüentemente sem necessidade. O consumismo se tornou uma mentalidade que alimenta e estimula a ótica da produção e do lucro na ênfase dada às necessidades, que mesmo sendo objetivamente inexistentes, passam a ser criadas, no caso das formas distorcidas de entender o consumo. O consumismo é a patologia da sociedade capitalista: o consumismo, verdadeira deformação do sistema capitalista, se insere no desejo exasperado de possuir e de consumir.
O desaparecimento das raízes morais, faz do prazer o critério fundamental das suas escolhas. As necessidades não existem, mas passam a existir. As pessoas, muitas vezes sem tanta consciência vão entrando no jogo da propaganda e compram de maneira desordenada e sem critério. Registra-se a passagem da economia da subsistência para a economia do desejo. Faz-se uma liquidação ética do trabalho, da austeridade, a eliminação do sacrifício e das restrições, do autocontrole, do passar sem certas coisas.
Como se sabe, os bens de consumo foram fabricados para não ter grande durabilidade, exatamente para favorecer uma constante busca de compra, oferecida pela venda dos produtos, mantendo sempre viva as leis de mercado feita pela procura e pela oferta. E a propaganda estimula o consumo, criando necessidades e levando as pessoas a consumir, alimentando a produção e o comércio. Por isso, não se fabricam coisas de longa durabilidade, mas de vida útil bastante curta, exatamente para induzir e até impor às pessoas estes hábitos.
grande ênfase dada à auto-realização: tornou-se uma tendência de tipo mais individualizada que descambou na sua caricatura deformante, a saber, a mentalidade individualista no cultivo do mito da realização pessoal. A experiência se faz valor supremo e a dependência do outro ou do grupo se relativiza ao extremo. Coloca-se em risco a dimensão da comunidade, a ponto de reduzi-la a mera coletividade, individualidades que não interagem, mas estabelecem contatos não significativos, esporádicos e instrumentais: eis como nascem as formas individualistas. O bem do grupo e da sociedade é de tal modo colocado em segundo plano que o indivíduo (com seus interesses e sua felicidade) se torna a única medida, o único referencial para tantas escolhas e decisões importantes.
Não podemos chamar de valores a tantas coisas e a tantos princípios da ideologia do consumismo, tão presente no sistema capitalista. Por isso, exporemos com atenção essa maneira de ver a realidade, o mundo, as coisas e as pessoas. Trata-se de uma sociedade onde se difunde a queda do senso do limite. As pessoas são valorizadas enquanto possuidoras de coisas. O estilo consumista é opulento, ou seja, glorifica o luxo, o desperdício, o excesso e despreza a austeridade. Esta plataforma interpretativa conduz a reducionismos perigosos, a injustiças clamorosas de modo que a pessoa vale enquanto tem, enquanto produz, enquanto consome. Sem entrar neste esquema, ela sofre uma brutal eliminação e discriminação.
O consumo vive sob o estímulo que se dá à posse e ao apego. A propaganda apresenta a posse como um valor ou como valor. Além do consumo, a publicidade se encarrega de apresentar ummodelo de vida um jeito de ser homem e de ser mulher nos hábitos, na maneira de vestir-se, no tipo de lazer, nas ocupações, no tipo de bens consumidos, etc. A posse representa, então, a totalidade do sucesso, também para mostrar o próprio status social, o prestígio obtido e o poder que se conseguiu. Quanto maior e mais caro for o bem possuído, tanto mais raro ou mais cotado e ambicionado por tantos e ao alcance de poucos, tanto mais importância o consumidor possui. Eis porque o consumo deve ser ostentado por estes que entram nesta mentalidade. Para estas pessoas é muito importante estabelecer um mecanismo de confronto com os outros que possuem mais, que gastam mais, que aparecem mais, que se exibem mais.
Pode-se deduzir, desta mentalidade idólatra e fugaz, o quanto estes estereótipos vão dando a cadência e vão definindo o jogo da vida, marcado pela aparência e pelo fingimento. O consumo envolve qualidade: as mesmas coisas poderiam ser compradas por preços mais acessíveis, mais em conta. Na mentalidade capitalista, os objetos de luxo, de marca, os que trazem uma determinada grife, com preços exagerados são índices de riqueza e ajudam a construir uma imagem. O consumismo, enfim, promove uma forma hedonista a ponto de se querer ter sempre mais para se desfrutar sempre mais, ter mais para mostrar, exibir, esnobar.
O consumo como comunicação de uma imagem de si: o que se consome nas sociedades capitalistas, onde o consumismo atingiu níveis substanciais, torna-se sinal de identidade. O consumo sempre teve aquele valor comunicativo, sinal de pertença a um grupo determinado. O valor da compra permite uma imagem social, uma imagem que se transmite aos outros. Os bens tornam-se visíveis e estáveis às categorias da cultura. A vitória do mercado torna-se a vitória da liberdade de escolha e a identidade das pessoas se constrói na escolha entre uma pluralidade de referências sociais. Vem à tona a sociedade da imagem, da aparência e não a do ser, a da imagem e menos da substância.
Ora, quem anseia por uma vida mais simples precisa encarar a situação de frente, sem subterfúgios. As pessoas vivem ocupadas demais, com excesso de bens, contas para pagar (por possuírem coisas demais). Pode até ser que alguém já pensou: «parem o mundo que eu quero descer!». Pois bem, estes são candidatos à simplicidade, inimiga do consumismo. Vida simples não quer dizer uma pobreza auto-imposta ou ambições menos elevadas. Nem muito menos é uma existência vazia e enfadonha. A vida simples não subtrai nada de ninguém, mas até pode acrescentar qualidade e contentamento a quem a deseja.
Por isso, de maneira direta, responda: você tem coisas que não usa e estas coisas estão somente ocupando espaço? Então, livre-se delas (doe-as a quem não as têm e que até precisam destas mesmas coisas). Sua agenda está tão cheia que você nem tem tempo para pessoas ou atividades que são importantes para você? Então aprenda a dizer não. Aprenda a estabelecer prioridades e não deixe que os gritos da urgência venham a sufocar os apelos da importância. Aprenda a dizer não, sem complexos de culpa, sem remorsos, mas com responsabilidade. Você não é o salvador do mundo. Porém, não exagere nestas idéias, distorcendo-as a ponto de cair numa centralização exagerada. Saiba dizer sim com responsabilidade e generosidade. Deus não conduz ninguém a uma vida estressada e complicada. As pessoas chegam lá sozinhas. Por isso, aprecie a simplicidade, aprenda a se divertir sem gastar muito. É possível viver bem sem tantos gastos. É preciso administrá-los e avaliá-los bem. A satisfação verdadeira não está em ter muito ou comprar muito.
Nunca deixe suas aspirações superarem os seus ganhos ou suas condições: use de discernimento a respeito disso, sem nunca deixar de ousar para fazer o bem, uma vez que a Providência de Deus é a forte aliada de quem confia e espera, de quem trabalha e faz por onde as coisas acontecerem. Prudência e fé é o remédio. Aprenda a fazer uma leitura de fé a respeito do que você não tem: quem sabe se não será uma formação de Deus? Não viva de aparências, mas de interioridade. Avalie honesta e sinceramente suas necessidades materiais e não crie necessidades. Vez por outra faça um despojamento e todos os dias um bom exame de consciência se o que você tem é necessário e importante, se você está fazendo um bom uso do que tem e se as compras que almeja fazer são realmente necessárias. Lembre-se: o que você é tem pouca semelhança com o que você possui. Em meio a tanta ideologia do ter, um natal voltado para o essencial não seria um bom presente para a pobre criança de Belém, aquela da manjedoura, aquela mesma que é Deus no seu doce abaixar-se?

Ideologia - Cazuza



Meu partido
É um coração partido
E as ilusões estão todas perdidas
Os meus sonhos foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Eu nem acredito
Que aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Frequenta agora as festas do "Grand Monde"

Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver

O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs não tem nenhum rock 'n' roll
Eu vou pagar a conta do analista
Pra nunca mais ter que saber quem eu sou
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Agora assiste a tudo em cima do muro

Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver


O que é ideologia?

Se por algum motivo você faltou na escola no dia essencial para o entendimento do que é ideologia, distraiu-se na na aula, ou até mesmo, tirou um cochilo naquele momento que não podia, aqui está um vídeo, que de maneira breve tirará a maioria de suas dúvidas.



Consumismo X Felicidade

Até que ponto o consumo nos trás felicidade? Ou melhor, consumir realmente nos trás uma real felicidade? Vamos continuar acabando com nossos recursos naturais para satisfazer nossos desejos superficiais?
Veja o vídeo, reflita e tire suas próprias conclusões.



          

domingo, 13 de julho de 2014

Consumismo e Ostentação

   Ultimamente, o consumismo está sendo muito relacionado com a ostentação, principalmente entre os jovens, que na maioria das vezes não consomem visando a necessidade da roupa ou objeto, mas sim, por status e com a intenção de exibir riquezas. Consequentemente, enriquecendo cada vez mais o sistema capitalista que vivemos.
    Veja na imagem abaixo o que os adolescentes que gostam de ostentar pensam:

Fonte imagem: http://www.odiariodecampos.com.br/jovens-de-classe-media-gostam-de-ostentacao-9764.html






























Alerta Vermelho!!

O consumo desenfreado, entre outras consequências, gera uma produção de lixo incontável.
Podemos não perceber, mas, a todo tempo estamos produzindo algum resíduo que será levado para um local e será despejado e aproveitado por alguém que sobrevive catando as nossas sobras. 
É uma triste realidade, porém, bem frequente, e com o documentário do Vick Muniz podemos perceber que, devemos sim, nos importar com o outro e podemos sempre, com pequenas ações, como separar o lixo, melhorar a vida dessas pessoas e diminuir seu sofrimento. 
Mas também devemos refletir.... Para onde vai tanto lixo?? No futuro terá lugar??
Vocês podem encontrar o documentário Lixo Extraordinário no lik abaixo 

sábado, 12 de julho de 2014

Os jovens e o consumismo

Eles gastam muito

Com um apetite consumista maior que
o da média da
 população, o jovem brasileiro
sabe onde quer gastar e ainda influencia as
compras da família.

São adolescentes, mas pode chamá-los de maquininhas de consumo. Um estudo realizado com garotas e rapazes de nove países mostra que no Brasil sete em cada dez jovens afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo de brasileiros, quatro foram ainda mais longe – disseram ter grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado Is the Future Yours? (O Futuro É Seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em primeiríssimo lugar no ranking desse quesito, deixando para trás franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. Ou seja, vai gostar de consumir assim lá no shopping Center.




E não precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo. Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos-Marplan, constatou que 37% dos jovens fazem compras em shoppings, contra 33% dos adultos. Nem sempre os mais novos adquirem produtos mais caros, mas, proporcionalmente, têm maior afinidade com as vitrines. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é de tirar o fôlego: eles vão mais vezes ao cinema, viajam com maior freqüência, compram mais tênis, gostam mais de roupas de grife – mais caras que as similares sem marca famosa –, consomem mais produtos diet, têm mais computadores, assistem a mais DVDs e vídeos e, só para terminar, são mais vorazes na hora de abocanhar balas, chicletes e lanches. Não é à toa que a falência antes do fim do mês é maior entre os jovens: invariavelmente atinge quase a metade deles, que estoura a mesada ou o salário.
O poder dos adolescentes sobre o mercado vai mais longe ainda, mesmo que eles não deem a mínima para abstrações como "mercado". Costumam, por exemplo, aparecer com mais assiduidade no balcão. Pessoas com menos de 25 anos trocam de aparelho celular uma vez por ano (as mais velhas, a cada dois anos). Em relação às bicicletas, só para citar mais um exemplo, a situação é semelhante. Os adolescentes não são os maiores compradores do setor, mas aposentam uma bike a cada quatro anos. Os mais velhos só mudam de selim de sete em sete anos. Diante de tantas evidências, não causa surpresa que o gasto médio das famílias brasileiras seja maior nas casas em que moram adolescentes de 13 a 17 anos. Nesses domínios, a lista dos cinco produtos mais consumidos traz, em primeiro lugar, o leite longa vida. Depois vêm os refrigerantes. Nos lares com jovens entre 18 e 24 anos, a hierarquia é surpreendente. O refrigerante lidera o ranking, seguido por leite, óleo vegetal, cerveja e café torrado – o que explica o fato de a Coca-Cola ter no Brasil seu terceiro maior mercado em todo o mundo.
O poder de consumo dos jovens é um filão que anima vários setores da economia. Há em curso uma corrida para conquistar o coração dessa rapaziada (e o bolso dos pais). As grandes marcas desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior parte do que se produz no mercado publicitário, que movimenta 13 bilhões de reais por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento. Mostra-se extraordinária também a influência que essa molecada exerce sobre as compras da família. Oito em cada dez aparelhos de som só saem das lojas a partir do aval da ala jovem do lar. A fabricante de eletrodomésticos Arno não faz nada sem pensar nos mais novos, pois, na comum ausência das mamães trabalhadoras, é a garotada quem usa espremedores de fruta, tostadores de pão, sanduicheiras e liquidificadores. "Hoje, vendemos tanto para os filhos como para as donas-de-casa", conta Mauro de Almeida, gerente de comunicação da Arno, que mantém duas escolinhas de gourmet para cativar consumidores desde a pré-adolescência.
Essa influência é exercida já em tenra idade. Nos dias de hoje, um indivíduo é considerado consumidor aos 6 anos. Nesse momento as crianças começam a ser ouvidas na hora de tirar um produto das prateleiras do supermercado. Para cada dez crianças de até 13 anos, sete pedem itens específicos às mães. O poder jovem também se nota na hora de esvaziar o carrinho no caixa. Um quarto do que é registrado foi pedido pela garotada. "Nós educamos as crianças e os jovens para que tenham autonomia, opinião, poder de decisão. Pois é, eles aprenderam e decidem o que comprar por nós", ironiza Rita Almeida, especialista em tendências e hábitos de consumo de adolescentes da agência de propaganda AlmapBBDO.



*Reportagem retirada da revista veja, da edição de julho de 2012.


sábado, 5 de julho de 2014

As Tecnologias.... Até onde são positivas??

Quando os limites devem aparecer?
Por que estamos cada vez mais sem amigos verdadeiros? 
Por que as relações estão mais frias?
Por que apelamos por bobagens?

Esse vídeo mostra o lado negativo das tecnologias e responde à essas perguntas.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Galera separei algumas mídias como cartuns, charges, imagens que demonstram de maneira bem informal e interessante o tema consumismo.