domingo, 13 de julho de 2014

Consumismo e Ostentação

   Ultimamente, o consumismo está sendo muito relacionado com a ostentação, principalmente entre os jovens, que na maioria das vezes não consomem visando a necessidade da roupa ou objeto, mas sim, por status e com a intenção de exibir riquezas. Consequentemente, enriquecendo cada vez mais o sistema capitalista que vivemos.
    Veja na imagem abaixo o que os adolescentes que gostam de ostentar pensam:

Fonte imagem: http://www.odiariodecampos.com.br/jovens-de-classe-media-gostam-de-ostentacao-9764.html






























Alerta Vermelho!!

O consumo desenfreado, entre outras consequências, gera uma produção de lixo incontável.
Podemos não perceber, mas, a todo tempo estamos produzindo algum resíduo que será levado para um local e será despejado e aproveitado por alguém que sobrevive catando as nossas sobras. 
É uma triste realidade, porém, bem frequente, e com o documentário do Vick Muniz podemos perceber que, devemos sim, nos importar com o outro e podemos sempre, com pequenas ações, como separar o lixo, melhorar a vida dessas pessoas e diminuir seu sofrimento. 
Mas também devemos refletir.... Para onde vai tanto lixo?? No futuro terá lugar??
Vocês podem encontrar o documentário Lixo Extraordinário no lik abaixo 

sábado, 12 de julho de 2014

Os jovens e o consumismo

Eles gastam muito

Com um apetite consumista maior que
o da média da
 população, o jovem brasileiro
sabe onde quer gastar e ainda influencia as
compras da família.

São adolescentes, mas pode chamá-los de maquininhas de consumo. Um estudo realizado com garotas e rapazes de nove países mostra que no Brasil sete em cada dez jovens afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo de brasileiros, quatro foram ainda mais longe – disseram ter grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado Is the Future Yours? (O Futuro É Seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em primeiríssimo lugar no ranking desse quesito, deixando para trás franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. Ou seja, vai gostar de consumir assim lá no shopping Center.




E não precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo. Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos-Marplan, constatou que 37% dos jovens fazem compras em shoppings, contra 33% dos adultos. Nem sempre os mais novos adquirem produtos mais caros, mas, proporcionalmente, têm maior afinidade com as vitrines. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é de tirar o fôlego: eles vão mais vezes ao cinema, viajam com maior freqüência, compram mais tênis, gostam mais de roupas de grife – mais caras que as similares sem marca famosa –, consomem mais produtos diet, têm mais computadores, assistem a mais DVDs e vídeos e, só para terminar, são mais vorazes na hora de abocanhar balas, chicletes e lanches. Não é à toa que a falência antes do fim do mês é maior entre os jovens: invariavelmente atinge quase a metade deles, que estoura a mesada ou o salário.
O poder dos adolescentes sobre o mercado vai mais longe ainda, mesmo que eles não deem a mínima para abstrações como "mercado". Costumam, por exemplo, aparecer com mais assiduidade no balcão. Pessoas com menos de 25 anos trocam de aparelho celular uma vez por ano (as mais velhas, a cada dois anos). Em relação às bicicletas, só para citar mais um exemplo, a situação é semelhante. Os adolescentes não são os maiores compradores do setor, mas aposentam uma bike a cada quatro anos. Os mais velhos só mudam de selim de sete em sete anos. Diante de tantas evidências, não causa surpresa que o gasto médio das famílias brasileiras seja maior nas casas em que moram adolescentes de 13 a 17 anos. Nesses domínios, a lista dos cinco produtos mais consumidos traz, em primeiro lugar, o leite longa vida. Depois vêm os refrigerantes. Nos lares com jovens entre 18 e 24 anos, a hierarquia é surpreendente. O refrigerante lidera o ranking, seguido por leite, óleo vegetal, cerveja e café torrado – o que explica o fato de a Coca-Cola ter no Brasil seu terceiro maior mercado em todo o mundo.
O poder de consumo dos jovens é um filão que anima vários setores da economia. Há em curso uma corrida para conquistar o coração dessa rapaziada (e o bolso dos pais). As grandes marcas desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior parte do que se produz no mercado publicitário, que movimenta 13 bilhões de reais por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento. Mostra-se extraordinária também a influência que essa molecada exerce sobre as compras da família. Oito em cada dez aparelhos de som só saem das lojas a partir do aval da ala jovem do lar. A fabricante de eletrodomésticos Arno não faz nada sem pensar nos mais novos, pois, na comum ausência das mamães trabalhadoras, é a garotada quem usa espremedores de fruta, tostadores de pão, sanduicheiras e liquidificadores. "Hoje, vendemos tanto para os filhos como para as donas-de-casa", conta Mauro de Almeida, gerente de comunicação da Arno, que mantém duas escolinhas de gourmet para cativar consumidores desde a pré-adolescência.
Essa influência é exercida já em tenra idade. Nos dias de hoje, um indivíduo é considerado consumidor aos 6 anos. Nesse momento as crianças começam a ser ouvidas na hora de tirar um produto das prateleiras do supermercado. Para cada dez crianças de até 13 anos, sete pedem itens específicos às mães. O poder jovem também se nota na hora de esvaziar o carrinho no caixa. Um quarto do que é registrado foi pedido pela garotada. "Nós educamos as crianças e os jovens para que tenham autonomia, opinião, poder de decisão. Pois é, eles aprenderam e decidem o que comprar por nós", ironiza Rita Almeida, especialista em tendências e hábitos de consumo de adolescentes da agência de propaganda AlmapBBDO.



*Reportagem retirada da revista veja, da edição de julho de 2012.


sábado, 5 de julho de 2014

As Tecnologias.... Até onde são positivas??

Quando os limites devem aparecer?
Por que estamos cada vez mais sem amigos verdadeiros? 
Por que as relações estão mais frias?
Por que apelamos por bobagens?

Esse vídeo mostra o lado negativo das tecnologias e responde à essas perguntas.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Galera separei algumas mídias como cartuns, charges, imagens que demonstram de maneira bem informal e interessante o tema consumismo.





CC Crianças Consumidoras


Pesquisa da Interscience, de 2006, diz que as crianças influenciam em 80% das compras da casa.
Vejam essa matéria mais aprofundada no assunto em: http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/10/neuromarketing-infantil-criancas-nas.html

Tema: Consumismo

“Escravos Capitalistas”
Há na sociedade contemporânea uma problemática que torna-se exponencialmente incontrolável: a combinação entre o consumismo exacerbado e a interferência da mídia no cotidiano de cada cidadão.
Substituímos a compra por necessidade e estamos aderindo a todas as inovações tecnológicas, por pleno prazer e, também, por status. Com a exorbitante otimização em empresas, busca-se promover comodidade e conforto aos consumidores e, portanto, as inovações são intermináveis e á curto prazo, fazendo com que exista uma obrigação em adquirir o melhor produto, o mais avançado, sendo que o antigo na maioria das vezes ainda mantem um bom desempenho funcional.
Além disso, para contribuir com o consumismo, contamos com o capitalismo selvagem, priorizando puramente o lucro e, o papel das mídias que influem no comportamento de cada um: omitir informações a respeito de produtos para que a venda seja realizada com maior facilidade, é um dos artifícios clássicos da propaganda, por exemplo; oferecer facilidade em compras parceladas e omitir juros significantes para consumidores leigos é também outra forma de ostentar o dinheiro.
Assim sendo, com o consumismo incontrolável estamos cada vez mais nos estereotipando como escravos do capitalismo, pois aparentemente só reconhecemos valores materiais e não mais o valor pessoal que cada um carrega consigo, já que não é necessário consumir para adquirir e comprovar uma boa posição social, pois o acúmulo de dinheiro tem nos tornado apenas mais carentes.
                                                                                          (Desconhecido)